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Quando o José nasceu, o avô, que era alfaiate, ofereceu-lhe uma manta, uma bonita manta feita à mão…

Sobre

Livro recomendado PNL2027

Quando o José nasceu, o avô, que era alfaiate, ofereceu-lhe uma manta, uma bonita manta feita à mão para o berço do seu primeiro neto.
Assim começa esta terna história adaptada da tradição judaica sobre a infância e a passagem do tempo, onde um cúmplice avô encontra sempre uma solução para que uma velha manta, que em tempos ofereceu ao seu neto, não desapareça. Aproveitando o tecido para várias peças de vestuário, até apenas haver o suficiente para forrar um botão, a manta vai acompanhando o José durante o seu crescimento. No entanto, o botão acaba por desaparecer, e contra todas as probabilidades, o avô do José surpreende-o uma vez mais, conseguindo algo a partir do nada e fazer aquela manta durar para sempre.

Detalhes

Autores

Miguel Gouveia + Raquel Catalina

Formato

190X235mm

Páginas

32

ISBN

978-989-8166-44-9

AUTORES

Miguel Gouveia nasce tirsense, com um par de costelas durienses, e conta histórias desde que, em 2001, pequenas criaturas o apelidaram de professor. Paralelamente ao ensino mantém uma modesta atividade musical. Em 2008, cria a meias com a sua cara metade a Bruaá Editora. Em 2010, depois de finalizar o Mestrado em “Livros e Literatura Infanto-Juvenil”, pela Universidade Autónoma de Barcelona, abandona o ensino para se tornar mestre de obras, dedicando-se a tempo inteiro à edição, tradução, narração oral e à apologia do ócio.

Raquel Catalina estudou Belas Artes em Madrid, a sua cidade natal. Mais tarde muda-se para Valência onde, após concluir uma pós-graduação em ilustração, começa a colaborar com diversas editoras. Em 2018 foi seleccionada para a Ilustrarte e para o Catálogo Iberoamericano de Ilustração. Expôs na Feira do Livro Ilustrado de Valência

CRÍTICA

Quando sentirem saudades de um avô ou avó (ou de alguém muito querido), porque está longe da vista ou ausente para sempre, leiam este livro. Há muitas leituras possíveis, mas a minha hoje é esta, sobre as saudades dos avós. É das coisas mais comoventes que li este ano.. Blogue O Palácio da Lua

Ternura: manifestação comum entre pessoas que se gostam e sentem um carinho (e)terno umas pelas outras. Ao ler “A Manta do José”, o nosso coração é invadido, sem grande alvoroço, por uma doce ternura.. Júlia Martins, Deus me Livro

Tudo começa quando José nasce e o avô, alfaiate, lhe oferece uma manta feita à mão. Já sem caber no berço, o neto começa a usar a manta como capa, e à medida que cresce e que a prenda se desgasta, vai desafiando o avô a imaginar novos usos para o tecido cada vez mais usado e pequeno. Um livro comovente onde a reutilização de objetos é não só uma lição – muito necessária nos tempos que correm – mas uma forma de falar sobre laços e aquilo que fica de geração para geração. Ana Dias Ferreira, Observador

História e ilustração são de uma delicadeza enternecedoras, comoventes, até. É muito bonito acompanhar o crescimento do miúdo a par da evolução da sua relação com o avô. Um avô de gravata preta que tem tempo, ternura e talento para oferecer. . Sara Amado, Blogue Prateleira-de-baixo

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