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O futuro não é mais a condição distante e mítica que um dia foi para nós. A tecnologia colocou isso ao nosso alcance, não HÁ muito tempo que ficamos maravilhados com os dispositivos que podiam dizer-nos onde estávamos naquele exato momento; tornou-se estranho quando recentemente começaram a dizer-nos onde estaríamos em breve. A questão mais importante, entretanto, pode não ser se um futuro coproduzido e disponibilizado para nós pela tecnologia é bom ou mau, mas sim como nos queremos relacionar com ele como seres humanos. Os três ensaios de Douglas Coupland reunidos neste volume tratam dessa questão.

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