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Depois de “O tigre na rua”, eis que nos chega “A canção do jardineiro louco”, um segundo livro mundial de poesia…

Sobre

Livro recomendado PNL2027

Os versos devem ser escritos de tal modo que, se se atirar um poema pela janela fora, o vidro parte-se. – Daniil Harms

Depois de “O tigre na rua”, eis que nos chega “A canção do jardineiro louco”, um segundo livro mundial de poesia onde podemos encontrar mais uma boa dose de deliciosos e estrepitosos versos humorísticos servidos por poetas de tempos e sítios diversos. Poemas que expandem o nosso horizonte criativo, que nos encorajam a experimentar e a quebrar preconceitos e formas tradicionais. Todos eles convites a brincar com as palavras, como escreveu o poeta brasileiro José Paulo Paes, “quanto mais se brinca/ com elas/ mais novas ficam./ Como a água do rio/ que é água sempre nova./ Como cada dia/ que é sempre um novo dia./ Vamos brincar à poesia?”

ACTIVIDADES

 

Detalhes

Autores

Vários autores + Andrea Antinori

Formato

164x238mm

Páginas

44

ISBN

978-989-8166-42-5

AUTORES

Autores presentes nesta antologia: Siv Widerberg, Fernando Pessoa, Robert Desnos, Jules Renard, Tóssan, Augusto César Ferreira Gil, Lewis Carroll, Mimi Godbeska, Carl Sandburg, Augustus de Morgan, Hilaire Belloc, Antero de Quental, Kurt Schwitters, Gelett Burgess, Florbela Espanca, Bertolt Brecht, Harry Graham, Laura E. Richards, Arthur Guiterman, Carlos Queiroz, Christian Morgenstern, Frederico García Lorca, Francesco Cangiullo.

Andrea Antinori nasceu e vive em Bolonha, Itália, tendo estudado design gráfico e ilustração no ISIA, em Urbino, e na Escola Massana em Barcelona. Desde 2013, colabora com diferentes editoras italianas, em particular para a Corraini Edizioni, com a qual publicou “É um alce?” (2015), “Um livro sobre baleias” (2016), “A entrada de Cristo em Bruxelas” (2017) e “A Grande Batalha” (2019). As ilustrações para “Um livro sobre baleias” estiveram expostas na Mambo (Galeria de arte contemporânea), aquando da Feira do Livro Infantil de Bolonha, onde em 2017 é selecionado para a exposição de ilustradores. Também no mesmo ano, vence, em conjunto como autor Vincent Cuvellier, o prémio Andersen, na categoria de “melhor livro de 6/9 anos”, com o livro La Zuppa dell’Orco da Biancoenero edizioni. Em 2017, cria a imagem para o “Festivaletteratura” de Mantova e colabora com o Imaquinario em Lima, Peru, nas suas duas primeiras edições

CRÍTICA

(...) mas o mais importante talvez seja que o leitor aceite o pacto de loucura do poema de Lewis Carroll que empresta o nome ao título da colectânea: A Canção do Jardineiro Louco". Que a entoe enquanto imagina o que o jardineiro pensa que vê e o que depois afirma ver. Só isso é exercício mais do que suficiente para entrar neste mundo precioso onde constam outros nomes tão diferentes entre si como o de Bertolt Brecht, Robert Desnos ou Federico García Lorca. Andreia Brites, Revista Blimunda

As ilustrações de Andrea Antinori, num triângulo cromático entre o branco, o preto e (sobretudo) o azul, casam muito bem com este sortido poético, preparado por gente como Fernando Pessoa, Florbela Espanca, Bertold Brecht, Federico García Lorca, Lewis Carroll ou Robert Desnos, todos com direito a biografia em modo sinopse, reservada para o glossário final. Façam barulho que se vai ouvir poesia. Pedro Silva, Deus Me Livro

É sempre de aplaudir quem arrisca em fazer edições que fogem à normalização e quem dedica tempo a pensar num livro de poesia apetecível para todos os leitores. Blogue O Palácio da Lua

Com ilustrações do autor italiano Andrea Antinori, "A Canção do Jardineiro Louco e Outros Poemas" reúne poemas escolhidos por Miguel Gouveia, editor da Bruaá, que abrangem várias correntes literárias e atravessam mais de um século, entre autores portugueses e estrangeiros. Grande parte dos textos e poemas visuais ganha, agora, uma primeira edição e tradução portuguesas e são recomendados para todas as idades. Lusa

O poema de Siv Widerberg que abre A Canção do Jardineiro Louco é uma provocação que marca o tom da coletânea: “Os poemas podem ser/sobre qualquer coisa,/ mas os poemas PARA CRIANÇAS/ devem ser/bonitinhos e ternos/e todos sobre ratinhos fofinhos,/ lindas florezinhas/e o menino Jesus.” À semelhança do que acontecia no volume anterior, O Tigre na Rua, a seleção aqui feita junta poesia e humor, às vezes absurdo, a pensar num público “sem idade”. Não há, portanto, lindas florezinhas nem ratinhos fofinhos, antes uma íbis que pousa sempre sobre um só pé e é “uma ave sossegada/ porque assim não anda nada” (Fernando Pessoa), elefantes que precisam de caixas grandes para guardar uma dúzia de lenços (Carl Sandburg), um papão que morava num saguão (Antero de Quental) e muitas outras rimas e brincadeiras de palavras. Ana Dias Ferreira, Observador

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