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Uma cena de todos os dias: um adulto apressado tenta que uma criança obedeça ao seu ritmo…

Sobre

Livro recomendado PNL2027

Uma cena de todos os dias: um adulto apressado tenta que uma criança obedeça ao seu ritmo e aos seus pedidos. Do outro lado, uma imaginação sem horários e sem pressas que parece crescer a cada frase impaciente do adulto. Dois mundos em rota de colisão de onde sobressai o mantra “Estava a pensar”, uma torrente de pensamento nascida da constante curiosidade pelo mundo, no encantamento pelas coisas que nos rodeiam desde as partículas de pó que flutuam e brilham ao sol até aos números mais selvagens que ousemos pensar: um bilião, um zilião, um muitilião, um gorilião, um rinocerilião, um elefantilião. Um livro que celebra a liberdade de sonhar acordado e que nos lembra os versos do poeta: “Podeis dar-lhes o vosso amor mas não os vossos pensamentos / porque eles têm pensamentos próprios. Podeis acolher os seus corpos;/ mas não as suas almas,/ porque as suas almas habitam a casa de amanhã/ que não podeis visitar,/ nem sequer em sonhos.

ACTIVIDADES

 

Detalhes

Autores

Sandol Stoddard + Ivan Chermayeff

Formato

240x180mm

Páginas

32

ISBN

978-989-8166-21-0

AUTORES

Sandol Stoddard é autora de 26 livros, dos quais 21 foram escritos para um público infantil. Tem quatro filhos, já todos adultos, que diz continuarem a ser a sua grande fonte de inspiração. Graças a eles tem também dez netos e cinco bisnetos – todos eles, diz ela, “bastante fascinantes e muito divertidos”. Nascida no Alabama, EUA, estudou no Breyn Mawr College na Pennsylvania. Depois de passar algum tempo na Califórnia, Nova Iorque, Londres e Paris, instalou-se nos anos oitenta numa pequena aldeia do Havai onde planeou reformar-se, embora continue a até hoje a trabalhar todos os dias – bem, quase todos. Nalguns dias ela prefere ir nadar.

Prolífico designer, ilustrador e artista, Ivan Chermayeff criou memoráveis e icónicas imagens para literalmente centenas de clientes. Enquanto fundador da Chermayeff & Geismar com Tom Geismar, desempenhou um papel crucial no estabelecer da reputação mundial desta empresa. Os seus trabalhos de identidade corporativa, cartazes, publicações e instalações artísticas para edifícios contemporâneos são largamente reconhecidos e foram alvo de quase todos os prémios que se podem receber, incluindo as medalhas de ouro do Instituto Americano de Artes Gráficas e da Sociedade de Ilustradores. Recebeu a Yale Arts Medal, o President's Fellow Award atribuído pela Escola de Design de Rhode Island, assim como a Industrial Art Medal atribuída pelo Instituto Americano de Arquitectos. Ivan Chermayeff estudou na Universidade de Harvard, no Instituto de Design de Chicago, e formou-se na Escola de Arte e Arquitectura da Universidade de Yale.

CRÍTICA

Stoddard e Chermayeff propõem uma incrível viagem ao imaginário infantil, e a tudo o que de bom lhe passa pela cabeça enquanto nós nos limitamos a agir como seres programados a caminho de mais um dia igual aos outros, como se a rotina fosse um parque de diversões. Há partículas de pó que flutuam, deliciosas melancias cor-de-rosa, jardins, lagos e peixes, coisa que fazem flip e flop ou snip e snap, meiotes, soquetes e laçarotes. Pedro Miguel Silva, Deus Me Livro

Entre o apressado e o contemplador, não há só uma diferença cronológica, há a noção de liberdade e de possibilidade de o tempo ser o que fazemos dele. “Estava a pensar…” que não há idade ou tamanho para nos deixarmos deslumbrar com o mundo. “Depressinha” e “por favor!” Rita Pimenta, Público

Com imensa força expressiva, nascem figuras sem contorno que ora ultrapassam a dimensão da página como a melancia que deixa água na boca, ora apenas espreitam, como o leão e o tigre. A todos, o jogo de cores amplo, com fundos alternados entre o lilás, o amarelo e o vermelho que cobrem as páginas, e o branco que destaca meias, caracóis ou navios com muitas caras-vigias a observar. Este é o terceiro álbum ilustrado por Ivan Chermayeff que a Bruaá edita e o segundo em dupla com Sandol Stoddard. Há qualquer coisa neles que atinge um lugar na alma, sem se demorar muito na razão. Andreia Brites, O Bicho dos Livros

Escrito em 1960, antes de a vida ser tão rápida, a história encaixa-se nos dias de hoje como duas peças de lego. A negro, como a reforçar a autoridade, encontramos as ordens do adulto. Sem negro, lemos os pensamentos da criança. “Estava a pensar que gosto tanto de ti como de uma sandes com doce de morango até ao tecto e mais um bolo inteirinho de chocolate. E estava a pensar que gosto de ti mais do que de todos os carros de bombeiros e todas as escavadoras e todos os camiões do mundo inteiro. Por isso é que não calcei as meias. Por isso é que não calcei os sapatos.” Se isto fosse um post numa rede social só nos restava fazer uma linha cheia de corações. Ana Kotwicz, Jornal i

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