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Herberto é uma lesma e para ele a vida não podia correr melhor. A sua ocupação diária: comer montanhas de alface com os seus amigos até a sua barriga ficar cheia e ser hora de dormir.

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Sobre

Livro recomendado PNL2027

Herberto é uma lesma e para ele a vida não podia correr melhor. A sua ocupação diária: comer montanhas de alface com os seus amigos até a sua barriga ficar cheia e ser hora de dormir. No entanto, um dia, um dia mais em busca da alface mais saborosa que possa encontrar, Herberto cruza-se com alguns animais muito ocupados nas suas criações que demonstram capacidades extraordinárias. Admirado com o que fazem, Herberto elogia estes verdadeiros artesãos, enquanto secretamente deseja criar como eles. Mas não consegue. Pelo menos assim o pensa. As boas notícias serão dadas por uma mariposa. Este é o primeiro Livro de Lara Hawthorne, uma talentosa nova artista que certamente deixará um rastro na nossa memória com esta história sobre a necessidade de criar que todos nós levamos dentro. Afinal, todos nós nascemos artistas. Não é verdade, senhor Picasso? Bruaá

ACTIVIDADES

 

Detalhes

Autores

Lara Hawthorne

Formato

235x165mm

Páginas

24

ISBN

978-989-8166-22-7

AUTORES

Lara Hawthorne vive e trabalha em Bristol, no Reino Unido, depois de ser ter licenciado em ilustração com First Class Honours na Universidade de Falmouth. Desde então, foi pré-seleccionada para oLowry Children's Book Award e tem vindo a trabalhar em várias encomendas e exposições. Faz também parte do colectivo de ilustradores Beginning Middle End, sediado em Bristol. Para além de ilustração ficcional, tem realizado trabalhos em ilustração científica e design gráfico. As suas maiores influências vêm do folclore, da história natural, de nomes como Henri Rousseau, Tove Jansson e do seu carinho por criaturas menos estimadas pelo público em geral, como lesmas e ratos. A Lara espera mesmo poder um dia ter uma família de roedores e a oportunidade de explorar um pouco mais a África Ocidental. "Herberto" é o seu primeiro livro publicado, a primeira de muitas histórias que quer continuar a escrever e ilustrar.

CRÍTICA

A beleza deste livro está centrada na história mas vai muito para além dela. As ilustrações, também da autoria de Lara Hawthorne, cheias de minúcia e primorosa delicadeza são, sabiamente, enfatizadas por pequenos detalhes de brilho em pormenores muito particulares de alguns desenhos. Cada parte contribuiu para um todo de emotividade, revelando-nos uma verdade que, de tão óbvia, passa pelos nossos olhos sem repararmos nela. Porque, adultos e crianças, a qualquer momento precisam de uma mariposa que lhes lembre o quão especiais são e o quanto são admirados pelos outros habitantes deste jardim. Andreia Rasga, Rua de Baixo

“O Herberto estava radiante com a sua criação.” Lara Hawthorne também pode ficar radiante com a sua, que é a primeira. O livro é bonito e delicado. Talvez seja esse o truque para quem se julga sem criatividade: olhar para trás numa noite escura e reconstituir o percurso feito até então. Decerto terá criado algo bonito e iluminado alguém. Rita Pimenta, Público

Nas páginas deste álbum emerge um delicado jardim que, apesar da sua bidimensionalidade, oferece perspetivas que parecem ganhar corpo, textura e aroma. De tal forma que o leitor quase consegue ouvir os ruídos que Herberto, a lesma, faz na sua viagem iniciática. E surpreende-se com a negritude da noite, a revelação e a apoteose final. Tudo é singelo nesta descoberta e o sentido moral multiplica-se entre a natureza da arte e o valor de cada um e da comunidade. Lara Hawthorne evidencia, no seu portefólio, uma identidade plástica descritiva e uma temática natural que se reflete neste seu primeiro livro. Andreia Brites, Revista Blimunda

Uma lesma como personagem principal pode não despertar o glamour zoológico dos animais fofinhos, mas Herberto é irresistível no modo como descobre o mundo à sua volta, aprendendo a dar o devido valor às coisas importantes, mesmo que estas pareçam pequenas. Texto e ilustração tiram o melhor partido da dependência mútua, fazendo da lesma uma heroína. Sara Figueiredo Costa, Expresso

Criadora do texto e ilustração, uma autora inglesa estreou-se na Bruaá e fez um dos livros mais bonitos do ano. Tudo graças aos animais poucos atrativos do jardim, a começar pela lesma. A página dupla central, evocativa da exuberância vegetalista de Henri Rousseau, brilha como o rastro de Herberto. Carla Maia de Almeida, Revista Ler

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