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Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça…

Sobre

Depois de uma brilhante estreia com Popville, Anouk Boisrobert e Louis Rigaud confirmam neste segundo livro o talento que lhes foi unanimemente reconhecido pela crítica internacional. Desta feita, com a participação de Sophie Strady, autora do poético texto que encontramos neste livro, e que começa desta forma: Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça. Gorjeiam os pássaros, enroscam-se os gatos à sombra das palmeiras, os papa-formigas aspiram insectos como que através de uma palhinha… e a preguiça – estás a vê-la? (…) Estás a vê-la?, a pergunta repetida em quase todas as páginas, a pergunta que ecoa e nos convida a entrar num jogo de descoberta de um verdadeiro mundo de detalhes da fauna e flora amazónica. Transformados em exploradores, procuramos uma preguiça, um animal indefeso e alheio à eminente destruição levada a cabo pelas ruidosas máquinas dos madeireiros.

Detalhes

Autores

Anouck Boisrobert + Louis Rigaud + Sophie Strady

Formato

163x303mm

Páginas

14

ISBN

978-989-8166-14-2

AUTORES

Anouck BoisRobert é licenciada pela Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo, em design e ilustração. O seu nome tornou-se conhecido pelo mundo inteiro com o livro Popville, concebido em conjunto com Louis Rigaud. Para além da ilustração, gosta também de trabalhar em conteúdos multimédia e organizar oficinas com crianças e adultos.

Louis Rigaud nasceu em 1985 e é licenciado pela Escola Superior de Artes Decorativas de Estrasburgo. Para além da ilustração, demonstra-se cada vez mais interessado em projectos onde onde se cruzam suportes analógicos e o digitais. A sua estreia nos livros dá-se em 2009, em conjunto com Anouck Boisrobert, com Popville. Na Floresta da Preguiça, criado em parceria com Anouck BoisRobert, foi o seu 2ª livro.

CRÍTICA

A história, escrita de forma poética pela francesa Sophie Strady, começa assim: “Tudo é verde, tudo é vida na floresta da preguiça. Gorjeiam os pássaros, enroscam-se os gatos à sombra das palmeiras, os papa-formigas aspiram insectos como que através de uma palhinha… e a preguiça – estás a vê-la? — balança-se suavemente nas folhas.” Depois, “um ruído metálico ressoa nos confins da floresta”, que anuncia a chegada das máquinas, com as “suas mandíbulas terríveis”. À medida que a destruição avança, o número de árvores do pop-up vai desaparecendo, até nem sobrar aquela onde a preguiça dorme a sesta. E a desolação instala-se, “tudo está morto”. Mas ainda há esperança neste livro e ela mora do lado de fora das páginas, nas mãos do leitor que as folheia Letra Pequena, Público

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