O preço original era: 12.50€.O preço atual é: 11.25€.

O preço final inclui 10% de desconto (válido até 31/12/2025)

O seu nome era Carlos Alberto e, tanto quanto ele conseguia ver, nunca se passava nada no seu bairro.

Sobre

Livro recomendado PNL2027

O seu nome era Carlos Alberto e, tanto quanto ele conseguia ver, nunca se passava nada no seu bairro. Ele sonhava com desfiles de bandas, casas assombradas, leões e tigres ferozes e até fogo de artifício. Mas o que é que ele tinha? Nada. Nada que ele visse. Mas se olharmos bem, talvez vejamos algumas coisas que escaparam ao Carlos Alberto: um fogo que começa, um homem que escava um tesouro enterrado, um carteiro azarado, um paraquedista, uma ambulância que é chamada e outras cenas que se vão acumulando e oferecendo um contraponto colorido que irá oferecer horas de diversão aos leitores.

Detalhes

Autores

Ellen Raskin

Formato

208X165mm

Páginas

36

ISBN

978-989-8166-35-7

AUTORES

Nascida em Milwaukee, EUA, Ellen Raskin foi uma escritora, ilustradora e designer gráfica. Habitava em muitos mundos: no mundo dos livros, dos sonhos e na cidade de Nova Iorque, onde escreveu e ilustrou numa casa assombrada de 1820. Como designer gráfica, criou capas para mais de 1.000 livros, incluindo a primeira edição do clássico A Wrinkle in Time de Madeleine L'Engle. Foi autora de vários romances, incluindo "The Westing Game", "Figgs & Phantoms", "The Tattooed Potato and Other Clues" e "The Mysterious Disappearance of Leon (I Mean Noel) ". Depois de anos a ilustrar as ideias dos outros, Ellen Raskin publica em 1966 o seu primeiro álbum ilustrado: "Nunca se passa nada no meu bairro". Foi o primeiro de muitos. Raskin morreria aos 56 anos, a 8 de agosto de 1984, na cidade de Nova Iorque.

CRÍTICA

Ora aqui está um livro sem idade. Simples, direto, conciso, incisivo, certeiro e que põe o dedo na ferida — e mesmo bonito! Blogue Prateleira de Baixo

O trabalho gráfico deste “Nunca Se Passa Nada No Meu Bairro” (bruáa, 2017), escrito e ilustrado por Ellen Raskin, é exemplar. Ao negrume destilado pelo Carlos Alberto, reflectido numa visão do bairro com uma costela Dickensiana, opõe-se uma paleta de cores vibrantes, cada uma delas um reflexo de todas as emoções e excitações que vão rebentando em cada página, sem que Carlos Alberto nisso repare por estar demasiado ocupado num monólogo interior e de braço dado com a neura. Abre os olhos Carlos, apetece gritar! Deus me Livro

O livro aborda de uma forma simples que não nos devemos acomodar, que a vida é uma grande aventura e senão estivermos atentos ela passa por nós sem darmos por isso. Bandas Desenhadas

Por ali descobrem-se tesouros, há meninos e meninas que brincam e se divertem, há polícias e ladrões, incêndios e raios que caem do céu. Há tanta coisa gira a acontecer e o Carlos Alberto tudo o que faz é sonhar com outros sítios, com bandas filarmónicas e casas assombradas, sem se aperceber de tudo o que está a perceber. É uma seca, portanto. O Carlos Alberto, porque o livro, esse não é seca nenhuma, antes pelo contrário. Quarto das Brincadeiras

Categoria: