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Sobre

Livro recomendado PNL2027

Escrito e publicado em 1872, primeiramente numa versão em prosa, aparece em verso na colectânea de textos de Cros “Le Coffret de Santal” em 1873. O sucesso deste poema, decorado e dito por gerações de franceses até aos nossos dias, tal como outros textos de Charles Cros, contribuem para o aparecimento do monologue fumiste, género muito divulgado pelo humorista Coquelin Cadet, que encoraja Cros e outros escritores a escrever novos textos que obedeçam a esta estrutura: texto cómico, curto, com uma só personagem e de ritmo rápido. Admirado por Edward Gorey, este terá sido um dos primeiros a ilustrar este texto traduzido para o inglês por Alphonse Allais. André Breton inclui este poema na histórica “Antologia do humor negro” onde, no texto de apresentação, ressalta “a proeza que resultou ao fazer rodar em vazio o moinho poético no Arenque Fumado”.

ACTIVIDADES

 

Detalhes

Autores

Charles Cros + André da Loba

Formato

115x206mm

Páginas

N/A

ISBN

978-989-8166-09-8

AUTORES

Poeta, inventor e humorista francês, Charles Cros nasceu em 1842, em Fabrezan e faleceu em Paris, em 1888. Apaixonado pela literatura e ciência, desenvolveu vários métodos de aperfeiçoamento fotográfico, incluindo o princípio da fotografia a cores. Apresenta estudos sobre electricidade, o estenógrafo musical, o telégrafo automático e, facto curioso, entrega na Academia das Ciências, meses antes da descoberta do fonógrafo de Thomas Edison, um sobrescrito contendo a descrição de um aparelho em quase tudo semelhante ao que viria a tornar Edison famoso. No entanto, são os seus monólogos que lhe trarão alguma fama, género onde se inclui O Arenque Fumado, e que ele próprio diz nos cabarés parisienses. Sempre subvalorizado pela crítica, o humor de Cros será finalmente celebrado pelos surrealistas que o vêem como seu precursor.

Apesar da sua curta carreira, André da Loba é um dos ilustradores emergentes do panorama mundial tendo o seu trabalho sido premiado pelas mais variadas publicações e eventos como a Feira do Livro de Bolonha, a Sociedade de Ilustradores de Nova Iorque, a American Illustration, a revista 3x3, a revista CMYK ou da Lurzer's Archive onde foi seleccionado um dos 200 melhores ilustradores de todo mundo em 2010. É colaborador assíduo do New York Times e Times Magazine assim como outras publicações na Europa e América do Sul. Ilustrou mais de uma dezena de livros infantis em Portugal, Espanha e Brasil.

CRÍTICA

Brilhante, em toda a acepção da palavraSandra Gonçalves, Diário Digital

Desdobra-se, lê-se e pode pendurar-se na parede. Frescura garantida para todo o ano. Carla Maia de Almeida, Revista Ler

(…) dizendo que este livro podia ter sido publicado no século XIX, é um elogio convicto, já que também quer dizer que, saído nessa época, continuaria hoje a ser um objecto cobiçável, actual e excepcional. Sara Figueiredo Costa, Expresso

É um material privilegiado para uma aula em que o desenvolvimento do oral é o alvo a atingir. Associação de Professores de Português

Esta é uma história «simples, simples, simples», pensada para ser contada em voz alta e fazer rir, rir, rir. Fala de um peixe especial, um arenque fumado que encontra o seu destino: ficar dependurado, a balançar para «sempre, sempre, sempre». O André da Loba coloriu este pequeno conto com muito amarelo (para além de outras cores), muitos seres marinhos, e arrumou-o dentro de um grande peixe de papel para que, assim, também as crianças «pequenas, pequenas, pequenas» saibam como balança um arenque fumado. Cata Livros

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