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Um livro que dispensa as palavras para narrar o confronto entre duas personagens…

Sobre

Livro recomendado PNL2027

Um livro que dispensa as palavras para narrar o confronto entre duas personagens que se desafiam numa crescente demonstração de poder. Dois homens, um de cada lado da dupla página, enfrentam-se fazendo uso de acessórios cada vez mais prestigiantes e militaristas: cartola e bengala contra uniforme e bandeira, cavalo contra dragão, etc. Armas que acentuam o medo e rivalidade crescentes num despique com um final surpreendente. E o vencedor é…

Detalhes

Autores

Kjell Ringi

Formato

176X176mm

Páginas

36

ISBN

978-989-8166-38-8

AUTORES

Kjell Arne Sörensen Ringi (1936-2010) foi um artista sueco, cujo trabalho passou pela pintura, ilustração, design gráfico e escultura. Um mestre no detalhe, com as suas características figuras mínimas, e sumptuoso no grande, com as suas magníficas e esculturais catedrais e arranha-céus que lutam contra o céu, as suas pinturas estão representadas em cerca de trinta museus internacionais, como o Metropolitan Museum of Art, em Nova Iorque, o Instituto de Arte de Chicago, a Biblioteca Nacional de Paris, o Museu Ludwig em Colónia, o Museu Olímpico de Lausanne e o Museu Staatliche em Berlim. Depois de passar longos períodos em Nova Iorque, onde teve grande sucesso com as suas pinturas, Ringi criou entre 1967 e 1974 sete álbuns ilustrados para algumas das maiores editoras norte-americanas. Livros escritos e ilustrados por ele mesmo, como O Estranho (selecionado como um dos melhores livros ilustrados de 1968 pelo Junior Literary Guild), e também em associação com a escritora Adelaide Holl.

CRÍTICA

Dois homens, distinguíveis apenas pelas cores das tangas – rosa e azul -, olham-se demoradamente nos olhos, mantendo alguma distância. É este o ponto de partida para “O Vencedor”, um livro que dispensa palavras mas não a cor, com ilustrações vibrantes que desmontam, com muita piada e algum e saudável exagero, o ridículo do abuso de poder entre iguais – ou, dito de outra forma, o espírito de quem anda armado aos cucos. Pedro Miguel Silva, Deus me Livro

Encontro, nesta historieta, a grande história da humanidade: um momento primordial — uma espécie de pecado original —, os bíblicos Adão e Eva que se dão conta de estarem nus (ou de cuecas cor-de-rosa ou azuis...). Depois as máscaras com que se cobrem e que depressa se transformam em bandeiras e armaduras de guerra — mais os artifícios que escolhem para vencer o outro. Finalmente o momento em que atravessam a fronteira, a dobra da página, o vinco do mundo; o momento em que ultrapassam o limite. Que possamos impedir-nos de criar monstros incontroláveis que, no final de contas, não servirão a ninguém e nos engolirão a todos. Blogue Prateleira de Baixo

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