O preço original era: 16.00€.O preço atual é: 14.40€.

O preço final inclui 10% de desconto (válido até 31/12/2025)

Um livro singularmente divertido, de um escritor singular, onde cada página começa com a palavra “Supõe”…

Sobre

Livro recomendado PNL2027

Um livro singularmente divertido, de um escritor singular, onde cada página começa com a palavra “Supõe”, enviando-nos para uma série de cenários plenos de impossibilidade e disparate. Todos sabemos que há muitas coisas que não devemos fazer. Claro. Mas será que podemos evitar pensar nelas? Eis uma coleção de excêntricas possibilidades que certamente irão estimular a imaginação de cada leitor: “Supõe que eu podia ser do tamanho que eu quisesse…”; “Supõe que juntava cabelo de um cabeleireiro e o enviava em caixas a pessoas que não gostasse.”; “Supõe que lias um livro sobre como nos transformarmos em animais e dizias um feitiço que te transformava em gato e quando subias para o livro para quebrar o feitiço descobrias que não sabias ler… “.
Supõe que lias o livro “Supõe…” e te rias tanto que não conseguias parar durante o resto da tua vida.

Detalhes

AUTORES

Alastair Reid + JooHee Yoon

Formato

266X223mm

Páginas

56

ISBN

978-989-8166-40-1

AUTORES

Alastair Reid foi poeta, cronista, tradutor e viajante. Nascido em Galloway, serviu na Marinha durante a 2ª Grande Guerra, tendo depois deixado a Escócia para embarcar num estilo de vida itinerante que o levou até inúmeros países. A sua longa imersão na língua espanhola levou-o a traduzir a poesia de diversos escritores latino-americanos, tais como Pablo Neruda, Jorge Luis Borges, Heberto Padilla, Eugenio Montejo e José Emilio Pachedo. Na década de 1950, torna-se correspondente da revista New Yorker. Entre poemas, ensaios, crónicas, livros infantis e traduções, publicou mais de 40 livros, que foram amplamente traduzidos. Reid morreu em 2014.

JooHee Yoon trabalha regularmente para publicações como o New York Times e a New Yorker. Para além dos livros, publicidade e outros projetos, lecciona ilustração e gravura na Escola de Design de Rhode Island, e dinamiza oficinas no estrangeiro. Vive actualmente nos EUA, mas gosta de viajar para novos lugares.

CRÍTICA

(...) as ilustrações de JooHee Yoon abrem uma nova leitura para este livro, criando cenários complexos onde os delírios infantis ganham expressão e onde as imagens acrescentam ao texto uma continuidade possível, com detalhes que cruzam ternura e hilaridade. O pormenor de a criança que narra não ser sempre a mesma, nas imagens, faz do livro um catálogo de delírios infantis, capaz de refletir a mente de qualquer leitor a quem não falta a capacidade de fantasiar, temer, desejar e, sobretudo, rir do mundo e de si próprio. Sara Figueiredo Costa, Expresso

Todas as páginas começam pela palavra “supõe” e têm em comum um enorme sentido de humor. Às vezes são suposições muito curtas — “supõe que ensinava o meu cão a ler” –, outras muito longas e escritas de um fôlego, como os miúdos quando estão a contar coisas, demasiado entusiasmados para usar sinais de pontuação: “Supõe que construía o meu foguetão e ia até à lua mas não gostava muito e voltava para casa sem dizer nada a ninguém e me ria sozinho quando as outras pessoas falavam sobre isso.” Alastair Reid não precisa de supor: escreveu de facto um livro divertido, cheio de ideias estapafúrdias, nenhuma delas óbvia. Ana Dias Ferreira, Observador

Sabem aquelas histórias loucas contadas por crianças cheias de imaginação que viram o mundo ao contrário e nos surpreendem por serem tão impossíveis? Pois em “Supõe…”, livro publicado agora pela editora Bruaá, a ilustradora JooHee Yoon pega nas histórias loucas imaginadas por Alastair Reid - e publicadas pela primeira vez em 1960 - e dá-lhes uma nova vida. De página em página, encontramos um menino e uma menina com a imaginação à solta, em situações mais ou menos impossíveis (ou será que até podem acontecer?) e sempre divertidas. Quarto das brincadeiras

Nesta sequência de hipóteses inverosímeis o texto põe à prova os limites da imaginação do leitor, convocando-o para os seus próprios pensamentos. A leitura transforma-se num exercício de reconhecimento e estranheza, entre a ingenuidade do poder de solucionar tudo e tudo atingir à indiferença perante os códigos sociais. O que será mais impactante e divertido para cada um depende assim das suas experiências e dos seus valores. Mas não será sempre assim? Contudo, o que este álbum acrescenta é precisamente um sentido subversivo que pisca constantemente o olho ao adulto sem desmerecer que a criança também possa ter algo a dizer, a refletir ou a questionar. Revista Blimunda

Categoria: